"Se o país agarrasse nos seus 12% de licenciados (em Espanha são 23%) e aplicasse muito dinheiro em bolsas no estrangeiro teria a certeza de que pelo menos esses poucos estudariam entre os melhores - e voltariam (faria parte do acordo) mais preparados para os desafios do país."
Martim Avillez Figueiredo, hoje in Diário Económico
... Lisboa está cheia de cubanos.
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