David, Diogo, Fred, Patrícia, Jorge, Paulo, Gomes, Cédric, Viveiros, Pooja, Luís, Teresa e Gustavo...
Quando se vive fora, somos mais conscientes do tempo que passa. Talvez por isso, os laços que estabelecemos com os outros parecem ter mais intensidade e consolidar-se mais depressa. Somos uma comunidade móvel, um tanto precária. Sabemos há quanto tempo estamos fora, há quanto tempo chegaram os amigos, há quanto tempo não vamos "a casa", e sabemos também que há um tempo para partir, para voltar, ou para voltar a partir... para outra parte.
Uns partem, outros ficam, e outros ainda por chegar. Eu tenho saudades de todos.
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