Não encontrei um espaço contínuo, habitável.
Pontes, viadutos, sem passeios, sem ninguém na rua... algumas preciosas pequenas ilhas e um imenso lugar de passagem, para ir de um lugar para outro, de um grupo de amigos para outro, mas entre uma e outra coisa apenas um tremendo vazio.
Lisboa tornou-se, para mim, em terra de ninguém.
Lisboa tornou-se, para mim, em terra de ninguém.
1 comment:
É uma lei da física: o espaço (vazio) preenche-se com tempo. Um bocadinho mais de tempo, e Lisboa passa a ser a tua (nossa) terra em vez de a de ninguém... Acho.
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